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Prazer, 

eu sou a Andressa! 

Curitibana, tenho 30 anos e sou formada em Psicologia.

Me considero introspectiva, amo poder me conectar com pessoas e propósitos mas preciso muito dos meus momentos só. A solitude é uma das coisas que eu mais aprecio, principalmente quando estou tecendo. Gosto de comer doce e salgado junto. Amo estar no meio de plantas.  Gosto de músicas melancólicas, que falam da não conformidade social aos berros, das que falam de amor e que me fazem querer rebolar. Tudo no mesmo dia. Amo ouvir meus discos enquanto crocheto ou tricoto no sofá. Mas também não me incomodo com o silêncio, penso que sei aproveitá-lo.

(clique no disco e me segue no spotify pra ouvir playlists que crio para Amoras)

A MINHA HISTÓRIA COM AS MÃOS É DE PODER

Desde criança o fazer manual esteve presente na minha vida, muito porque meus pais sempre foram os maiores fazedores de coisas por conta própria que eu conheço, minha maior referencia DIY. Eu, sempre amei sentir através das mãos. Quando eu tava triste eu precisava usá-las de alguma maneira para me expressar, quando eu tava feliz eu queria usá-las para registrar essa felicidade, seja através da escrita ou pintando umas coisas aleatórias. Mas foi num momento delicado da minha história que entendi o que mesmo elas carregavam. Em 2012 tive Síndrome do Pânico, e em meio ao caos que eu me encontrava busquei com a ajuda da terapia resgatar todas a coisas que me faziam me conectar comigo mesma. Resolvi então usar as mãos o máximo que eu pudesse, e dentre vários aprendizados, resgatei o crochê  com minha mãe, que havia me ensinado quando eu era criança mas que não havia levado a adiante por muito tempo. Quando reaprendi vi tantas possibilidades. Além de poder criar algo que eu pudesse me identificar, entendi nessa fase o quanto o fazer manual estava sendo poderoso para a minha condição. Poder transformar, poder tomar posse, poder passar um tempo comigo mesma e elaborar tanta coisa junto aos fios sabe? Através disso eu ressignifiquei lugares e então entendi que era isso que eu queria continuar fazendo e compartilhando com o mundo.

A AMORA 

começou criando e vendendo peças para amigos, depois comecei a divulgá-la como meu trabalho, usando várias técnicas como crochê, tricô, macramê e crochê tunisiano.  Em 2017 fui convidada para dar minha primeira oficina e fiquei muito surpresa/feliz com a possibilidade pois nunca havia passado pela minha cabeça. E como foi? Apenas amei. Amei ver que é possível espalhar o fazer a mão por aí valorizando e respeitando os processos de cada um. Pra mim sempre ficou claro que era isso que eu queria poder passar pras pessoas, não apenas ensinar a fazer uma técnica ou peça, mas poder compartilhar tudo aquilo que elas carregam. Desde então venho ensinando e compartilhando meus conhecimentos na intenção de deixar esse mundo mais leve. Não poderia estar mais feliz com os caminhos que a vida me mostrou.

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